Sem vacina contra Covid-19 a Bahia não terá réveillon nem carnaval

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Todo o trade turístico baiano aguarda uma definição do futuro ameaçado pela pandemia da Covid-19.

Enquanto a discussão em Porto Seguro e outras cidades do interior baiano gira em torno da reabertura do comércio local e da instalação de novos leitos de UTI, em Salvador a pauta foi mais longe e já mira a ameaça da pandemia do coronavírus ao réveillon e ao carnaval 2021, duas maiores festas populares do estado, que reúnem milhares de pessoas na capital e demais destinos turísticos baianos.

Segundo o jornalista Levi Vasconcelos em sua coluna Tempo Presente, no jornal A Tarde, as duas festas só serão realizadas “quando a Covid virar uma gripezinha. Isso só será possível depois que os cientistas descobrirem uma vacina e ela seja produzida em escala para o mundo todo. Por enquanto a Covid é um assassino poderoso”, escreveu o jornalista no último domingo (7 de junho). 

E no comentário, ele cita ainda fala do governador Rui Costa: “Não dá para imaginar show com 50 mil, 30 mil pessoas, como a gente costuma ver. Não é possível que o poder público autorize isso, em nenhum lugar do mundo”.