Eunápolis: verdades e mentiras sobre o atendimento do Hospital Regional ao menor baleado na cabeça
13/02/22 – Não passam de mentiras e politicagem as versões na mídia e redes sociais sobre o atendimento do adolescente baleado na cabeça, na noite do dia 10 fevereiro, no Hospital Regional.
1 – O diretor técnico do Hospital, Dr. Firmino Neto, relata em áudio que atendeu o adolescente no Pronto Socorro do Regional por volta das 22 horas;
2 – Dr. Firmino, médico intensivista, com larga experiência, era o plantonista naquela noite. Houve uma versão mentirosa de que o hospital não tinha médico na hora.
3 – O adolescente foi levado ao hospital na caminhonete do pai, após ser atingido por um tiro na cabeça, quando a família passava na localidade de Ventania, município de Itabepi, segundo relato do pai;
4 – No Hospital Regional, ainda segundo relato do Dr. Firmino, os primeiros socorros foram imediatos para estabilizar o paciente, aplicando medicamentos adequados. O médico afirma que o tempo para estabilização, recuperando os sinais vitais do adolescente, em tempo recorde dada a gravidade do caso;
5 – O médico disse ainda que o paciente não poderia ser transferido para Porto Seguro sem estar completamente estabilizado e fora de perigo para ser transportado, mesmo numa ambulância avançada;
6 – Entre o atendimento e o transporte do paciente existiu o tempo da Regulação, que também foi considerado muito rápido;
7 – Por ter neurocirurgião no quadro médico, o Hospital Luís Eduardo Magalhães (HLEM) é referência na região para casos que demandem cirurgia na cabeça;
8 – Ainda segundo Dr Firmino, não houve atraso da ambulância avançada do Samu para transporte do paciente ao HLEM. O Samu aguardou apenas a chegada da escolta da Polícia Militar, como é o protocolo para transporte de pessoas baleadas.
Infelizmente, Eunápolis ainda não aprendeu a respeitar os profissionais de Saúde, especialmente os que trabalham no Hospital Regional. Os fatos deveriam ser apurados antes de virarem peças sensacionalistas à serviço de interesses eleitoreiros.