Procurador jurídico de Eunápolis defende o concurso público como sério, legal e confiável

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21/09/24 – O concurso público a ser realizado pela Prefeitura de Eunápolis, para preenchimento de cerca de 407 vagas reais, cujo Edital foi publicado no dia 18 e retificado pela empresa responsável pelo concurso no dia seguinte, com inclusão de cargos e outras alterações, está sendo questionado por ação popular na justiça. 

O procurador jurídico municipal e advogado, Antônio Pitanga, em entrevista à rádio Nova FM, no programa de Getúlio Ubiratan, na sexta-feira (20), defendeu como uma necessidade imprescindível do município a realização do concurso, com recomendação expressa do Ministério Público estadual.

1 – O advogado Pitanga, que é servidor municipal concursado,  ressalta que há 10 anos a Prefeitura não realiza concurso público, contratando servidores por meio de processos seletivos em regime temporário, sem garantias para o servidor e que não contempla alguns cargos técnicos que só podem ser preenchidos por meio de concurso;

2 – Pitanga destacou na entrevista que o concurso é um processo sério, dentro da legalidade, com uma comissão especial de servidores sérios, incluindndio ele, acompanhando. Todas as etapas legais até agora foram dentro do que determina a lei, desde a licitação, com as contestações sendo resolvidas, disse o advogado;

3 – Para o procurador, a prefeita Cordélia pode realizar o concurso, mesmo sendo ano eleitoral, embora a posse dos aprovados terá que ser na próxima gestão. Ele ressalta que a prefeita tomou atitude acertada e corajosa;

4 – A empresa MSM responsável pelo concurso atual é a mesma que realizou o últinmo concurso, em 2015.

5 – Pitanga esclareceu ainda que o custo do concurso será exclusivamente da empresa MSM, que terá a receita das inscrições.

 

Redação / Bahia40graus