Senador Flávio Bolsonaro (PSL), esposa e ex-assessores têm sigilos bancários quebrados pela Justiça
O filho do presidente da República tenta abafar o caso repetindo a ladainha da maioria dos acusados e diz que está sendo “perseguido” pelo Ministério Público e que é “vítima”. Ele disse que estão usando o caso para atingir seu pai, Jair Bolsonaro (PSL).
A Justiça autorizou também a investigação nas contas bancárias das empresas Bolsotini Chocolates e Café Ltda, que pertencem ao casal Flávio e Fernanda Bolsonaro.
E ainda de duas filhas do ex-assessor Fabrício Queiroz, Nathalia e Evelyn, e a mulher do ex-assessor, Márcia Aguiar. A quebra de sigilo bancário dos investigados vai de janeiro de 2007 a dezembro de 2018.
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Miliciano e caso Marielle
Além dos citados, outros 88 ex-funcionários do gabinete de Flávio Bolsonaro quando deputado estadual no Rio de Janeiro, seus familiares e empresas relacionadas a eles também tiveram os sigilos quebrados. Inclusive Danielle Nóbrega e Raimunda Magalhães, mulher e mãe do ex-PM Adriano Magalhães da Nóbrega, que está foragido e é tido pelo Ministério Público do Rio como chefe do Escritório do Crime no Rio, organização de milicianos suspeita de envolvimento no assassinato de Marielle Franco.